Por Aline Brito
Inaugurado há menos de dois meses, a nova célula do aterro sanitário da lixeira pública de Macapá funciona dentro das expectativas da Prefeitura. Em média 250 toneladas de lixo são despejadas no local, diariamente. A medida legaliza a Prefeitura de Macapá de acordo com leis ambientais, garante emprego para carapirás e agrega serviços, como de compostagem.
Foto Divulgação |
Meio Ambiente - Com a nova célula, a Prefeitura cumpre parte das exigências da Lei nº 12.305, da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A Lei, sancionada no final de 2010, prevê, entre outras coisas, o fim dos lixões e a instauração da coleta seletiva e da reciclagem em todos os municípios brasileiros até 2014.
Compostagem - Outro trabalho que também foi iniciado é o processo de compostagem, para o qual uma área dentro do aterro foi destinada para receber o lixo orgânico proveniente dos serviços de capina, roçagem e podagem, realizados pela Secretaria de Manutenção Urbanística (Semur). A área já recebeu cerca de duas toneladas de lixo orgânico, que já em processo de decomposição.
“Esse material ainda tem de passar pelo processo de manejo. O tempo entre um manejo e outro é de 60 dias, até que esteja pronto pra uso, isso levará cerca de 8 meses”, afirma Modesto Fernandes, encarregado operacional da Rumos Engenharia, empresa que atua na área.
Os carapirás trabalham também no processo de compostagem. O material produzido nesse processo, além de ser utilizado em praças e viveiros de plantas do município, será comercializado por eles, para que os ajude na renda familiar.
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