Nada melhor que conversar com os amigos. Hoje
tive uma feliz conversa com um amigo, que prefiro reservar o nome, e na pauta
do dia teve vários assuntos como: música, cultura e cinema. E na despedida da
conversa, ele disse: “até logo Rita Heyworht”
Para os que mão sabe, Rita Hayworht foi a
diva dos anos 40 (nome original era Margarita Carmen Cansino). Encantou o mundo
com o seu carisma, beleza e sua dança. Acho que um dos motivos do meu querido
amigo fazer essa deliciosa comparação, pois numa noite de luar, eu dancei com
ele, e, ele tentou dançar comigo (Tadinho! Tentou dá alguns passinhos).
Hayworht era filha de um dono de cassino com
uma dançarina irlandesa. Desde muito pequena, Margarita começou a trabalhar na
companhia familiar "The Dancing Cansino". Depois seu pai montaria uma
academia de baile em Hollywood, uma vez que trabalhava como coreógrafo na Fox. Margarita
chamou a atenção de um produtor da Fox e estreou em 1935 em papéis menores, até
que se casou com o milionário Edward Judson. Hayworht foi casa 5 vezes.
Com direção de Charles Vidor, o filme foi
lançado nos EUA em 1946, com Glenn Ford fazendo o papel de Johnny Farrell,
gerente de um clube noturno em Buenos Aires, que reconhece em Gilda, mulher de
seu amigo, um amor do passado. Foi o terceiro de sete filmes em que Rita atuou
com Glenn Ford.
Rita casou-se cinco vezes: a primeira com Edward C.
Judson (1937- 1942); a segunda com Orson Welles (1943-1948), com quem teve uma
filha, Rebecca; a terceira com o príncipe Aly Khan (1949-1953), com quem teve
princesa Yasmin Aga Khan; a quarta com o cantor Dick Haymes (1953-1955), e a
última com James Hill (1958-1961). Todos seus casamentos terminaram em
divórcio. Considerada por muitos a mulher mais bonita da história do cinema, a
despeito de Greta Garbo e Marilyn Monroe, a atriz definia seu insucesso no amor
com a seguinte frase, que resiste à passagem do tempo: "A maioria dos
homens se apaixona por Gilda, mas acorda comigo".
Morreu na casa de sua filha, Yasmin, em Nova Iorque, aos
sessenta e nove anos, vítima do mal de Alzheimer, do qual padecia desde a
década de 1960, mas que só foi diagnosticado em 1980. Está sepultada no
Cemitério de Holy Cross em Culver City, California. (Wikipédia, 2012).
Meu amigo ao fazer a comparação disse que sou
uma grata surpresa. Então perguntei por que a Rita Hayworht? Ele me respondeu
assim: bonita, despojada, inteligente, autêntica, metida, boçal e muiiito
gostosa.
Fazer o quê? Eu ri. Quem dera se eu fosse
Rita.
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