segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Rita Hayworht , uma diva dos anos 40


Nada melhor que conversar com os amigos. Hoje tive uma feliz conversa com um amigo, que prefiro reservar o nome, e na pauta do dia teve vários assuntos como: música, cultura e cinema. E na despedida da conversa, ele disse: “até logo Rita Heyworht”
Para os que mão sabe, Rita Hayworht foi a diva dos anos 40 (nome original era Margarita Carmen Cansino). Encantou o mundo com o seu carisma, beleza e sua dança. Acho que um dos motivos do meu querido amigo fazer essa deliciosa comparação, pois numa noite de luar, eu dancei com ele, e, ele tentou dançar comigo (Tadinho! Tentou dá alguns passinhos).
Hayworht era filha de um dono de cassino com uma dançarina irlandesa. Desde muito pequena, Margarita começou a trabalhar na companhia familiar "The Dancing Cansino". Depois seu pai montaria uma academia de baile em Hollywood, uma vez que trabalhava como coreógrafo na Fox. Margarita chamou a atenção de um produtor da Fox e estreou em 1935 em papéis menores, até que se casou com o milionário Edward Judson. Hayworht foi casa 5 vezes.
Com direção de Charles Vidor, o filme foi lançado nos EUA em 1946, com Glenn Ford fazendo o papel de Johnny Farrell, gerente de um clube noturno em Buenos Aires, que reconhece em Gilda, mulher de seu amigo, um amor do passado. Foi o terceiro de sete filmes em que Rita atuou com Glenn Ford.
Rita casou-se cinco vezes: a primeira com Edward C. Judson (1937- 1942); a segunda com Orson Welles (1943-1948), com quem teve uma filha, Rebecca; a terceira com o príncipe Aly Khan (1949-1953), com quem teve princesa Yasmin Aga Khan; a quarta com o cantor Dick Haymes (1953-1955), e a última com James Hill (1958-1961). Todos seus casamentos terminaram em divórcio. Considerada por muitos a mulher mais bonita da história do cinema, a despeito de Greta Garbo e Marilyn Monroe, a atriz definia seu insucesso no amor com a seguinte frase, que resiste à passagem do tempo: "A maioria dos homens se apaixona por Gilda, mas acorda comigo".
Morreu na casa de sua filha, Yasmin, em Nova Iorque, aos sessenta e nove anos, vítima do mal de Alzheimer, do qual padecia desde a década de 1960, mas que só foi diagnosticado em 1980. Está sepultada no Cemitério de Holy Cross em Culver City, California. (Wikipédia, 2012).

Meu amigo ao fazer a comparação disse que sou uma grata surpresa. Então perguntei por que a Rita Hayworht? Ele me respondeu assim: bonita, despojada, inteligente, autêntica, metida, boçal e muiiito gostosa.
Fazer o quê? Eu ri. Quem dera se eu fosse Rita. 

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